sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Falar de amigos

Falar dos amigos, os verdadeiros amigos, não é uma tarefa fácil. Citar nomes? Há quem diga: "nem pensar". Pois bem, eu os citarei. E comentarei cada um. Mas, antes devo lembrá-los que não o farei por ordem de preferência ou afinidade, mesmo porque são todos amigos e todos têm o meu amor por igual.

Alison Morais.
Companheiro, palhaço, filho, aluno. É assim que eu o vejo. Sou inteiramente grato por tudo que vivemos, aprontamos, sofremos, porque foi graças a isso que hoje eu posso olhar para a vida e dizer: eu sempre tive e sempre terei um grande amigo.

Lydiane Castelani.
Filha, aluna, amante, irmã, mãe. A conheci há alguns bons anos e já vivemos muitas alegrias, tristezas, conquistas e realizações. Sempre agradeço a Deus por sua existência em minha vida e penso ser bastante sortudo por ter você sempre perto de mim.

Renan da Silva.
Companheiro, amigo de faculdade, concorrente de trabalho também rsrs. Embora eu o tenha conhecido há menos de um ano, sei que é um grande homem e que merece toda consideração. Muito obrigado por estar sempre ao meu lado quando eu mais precisei.

Bárbara Marinho.
Confidente, irmã, palhaça, conselheira. As suas brincadeiras são de suma importância para que eu tenha um dia bom de fato. Ficar sem notícias suas é ficar sem uma parte do meu dia. Nos conhecemos há pouco, mas sinto um carinho enorme por você. Conte sempre comigo.

Isadora Mündel.
Companhia mais inteligente, irmã, confidente, uma figura platônica. Nossas conversas ainda soam em meus ouvidos, sua voz melíflua me dizendo coisas positivas funcionam como um combustível para o meu dia. As sms's trocadas fazem um papel fundamental no meu dia, pois assim sei você sempre perto. Muito obrigado por tudo.

Helena Marques.
Filha, irmã caçula, confidente. Tudo que vivemos e o tanto de brigas que já tivemos são ínfimas perto do enorme sentimento de carinho e amizade que sinto por ti. Espero poder continuar contando sempre com a sua amizade e presença.

João Pedro Beal.
Ídolo, fã, aluno, mestre, irmão. As conversas consideradas "loucas" por terceiros serviram e servem muito ainda hoje, mesmo que estejamos distantes. Porém, distância não se mede quando se há amizade. Você sempre estará no meu coração, amigo. Muito sucesso para você.

Jéssika Amorim.
Meu confessionário, psicóloga, irmã, aluna, filha. De modo estranho nós cruzamos nossos caminhos, mas eu sou eternamente grato à essa estranheza. Graças a esse acaso, hoje sei que tenho uma grande amiga. Muito obrigado por existir na minha vida e me fazer feliz com a sua divina amizade.

Aos que não citei, não significa que eu não os ame ou que não os considere como amigos. O coração fala mais alto, e aqui pus na ponta do lápis, ou das teclas, os primeiros nomes que meu coração solicita.

Um comentário:

  1. Gostei da dinâmica interpretativa das relações interpessoais, principalmente no que tange as peculiaridades inerentes aos indivíduos numa sociedade. A eficácia com que descreve os sentimentos e a exatidão de como os exemplifica, cativa o leitor a aderir seu ponto de vista a repeito de seu senso de observação. Além disso, suas considerações sempre alicerçadas em situações ordinárias (nesse sentido, do cotidiano) transmitem uma certa fascinação no público alvo, visto que se sentem próximos e até compartilham das mesmas aventuras, mas não as descrevem de forma fabulosa. Parabéns e um grande abraço efusivo, Willer Rezende.

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